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Aquivos por Autor: Roggher
Hank, uma dose…
..Ainda trazia aquele sorriso ao me ver, e tinha um ar diferente, mais mulher. Gostava de vê-la de novo, é como ver aquele filme que você adora do Woody Allen numa versão em Blue Ray, você sabe a história, você sabe o final, certo que já conhece todas as falas e ações dos personagens, mas é bom ver de novo.
“Desculpa minha cara de ressaca, é que as doses de whisky se tornaram mais fortes e constantes desde que você foi”. Continuar a ler
Marcas…
De fato eu já estava cansado dela cansada de me perguntar: “Que marca é essa ai no seu braço?”
Todo dia era a mesma história, acabava de me encontrar e parece que mais nada em mim chamava atenção “Amor, que marca é essa ai no seu braço?”; “Que foi que aconteceu hein?”; “Ta ficando roxo isso daí. Você caiu?” Continuar a ler
Expresso sem açúcar
Me lembra aqueles dias com ar parisienses, a rua bem movimentada para umas três ou quatro horas da tarde. Ela chega sem muitas palavras, sem aquele salto alto anunciando a presença, o olhar vazio, aquele mesmo olhar vazio que eu negava em perceber noites atrás, dias atrás.. Continuar a ler
A Leveza do Ser
Caros leitores, não utilizarei das palavras para passar o que desejo. As mulheres vejo o vídeo a seguir como uma homenagem, agora sim aos homens: Acredito que jamais poderemos entender as mulheres e os relacionamentos se não percebemos a essência … Continuar a ler
Publicado em Cenas do Cotidiano
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40% Álcool; 0% Amor
De fato você não faz o estilo daquelas que ficam rodando a noite por bares, em meio a copos de cerveja, Absolut, tequila e todas aquelas doses fortes que deveriam vir com um aviso no rótulo: “Nessa garrafa você não vai encontrar o amor que espera.” Continuar a ler
Monólogos à parte
Gostava da época onde eu e você não tínhamos os tons dramáticos para acabarmos da mesma maneira comum como em roteiros de filmes de quinta qualidade… e cada vez que eu começo e reinicio este texto eu procuro uma fuga … Continuar a ler
Publicado em Cenas do Cotidiano
5 Comentários
Uma tal de “Robertinha”
O fato é que a palma da minha mão não conserva em suas linhas a nossa história, ou nenhuma cigana foi competente o suficiente para prever entre a linha da vida e a do coração a presença de Robertinha na minha vida. Continuar a ler
Publicado em Cenas do Cotidiano
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Páginas Brancas de um Romance
Esse é um relato de um sonho, que deu origem a uma série de romances no Blog. Embarque nas emoções de um cara e uma mulher em que suas identidades são desconhecidas ao leitor, porém suas emoções escapam no texto… Continuar a ler
Aos gênios da física e da matemática….
Qualquer palavra dita sobre essa coisinha louca chamada amor pode estar errada no momento em que você aperta o ponto final. De fato já não tenho mais as pretensões – um tanto adolescentes – de entender tal sentimento como entendo as formulas de matemática… Continuar a ler
Mulheres como você…
Dizem que era louca… louca para os que a não podiam entender ou não se davam o tempo necessário para compreender todas as suas atitudes. Para mim pareceu fácil, desde o primeiro momento pensei que um tempinho olhando atentamente no fundo dos seus olhos e eu estava pronto para entrar no seu mundo e te trazer para o meu mundo.
Descobrimos então o quanto éramos parecidos tanto na loucura aos olhos dos outros, quanto nas coisas que não davam certo, nos amores trágicos, na personalidade indefinível e no medo de nos relacionar. Medo tal, que nos levou a desafiar as batidas românticas e as músicas do Bon Jovi – que dizem que casais parecidos devem ficar juntos -, pois é, decidimos por um tal de relacionamento aberto. Continuar a ler
Publicado em Cenas do Cotidiano, Men´s Hall
Etiquetas júlia, relacionameto aberto, sexo casual, sinceridade
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